sexta-feira, 8 de junho de 2012

Quando se tem um trabalho que exige que você viaje toda a semana, nem tudo é só alegria...


Como temos um trabalho que exige de nós que, quase sempre estejamos fora de casa e de nossa cidade, nem sempre é aquela alegria ou temos aquela importância que, quem está de fora, pensa.

Para muitos de nossos amigos e parentes, quem viaja freqüentemente a trabalho é sinônimo de status ou como dizem por aqui, é chique. Tenho que concordar um pouco com eles, pois foi viajando a trabalho que conheci muitos lugares que algum dia fosse imaginar estar como: o Glaciar Perito Moreno, o Aconcágua, a sala de operações da Nasa, andar na maior escada rolante do mundo, ver as pirâmides de Teotihuacan, a estatua de Rocky Balboa, a Casa Rosada, apertar a mão do Nestor Kirchner (na época o presidente da Argentina), Cataratas do Iguaçu, Pão de Açúcar e Cristo Redentor, ver pela primeira vez um urso panda (Cidade do México). Da culinária, ter a oportunidade de provar a famosa bandeja Paisa (Medellín), chapa de peixe com açaí (Belém), Parillada (Argentina), Alfajor (Argentina), quesadilla e panecook (Bogotá), King Crab(Augusta), Coldstone Cremeary (Houston), pomba cozida na manteiga (Medianeira), bolo de rolo (Recife), hambúrguer de avestruz (Gramado), entre tantos outros pratos.

Se ler até aqui, você vai pensar que o sonho da sua vida agora é viajar a trabalho, mas como diz o título deste post, nem tudo é um mar de rosas. São semanas e semanas fora de casa, longe da família e amigos, perdendo feriados e datas importantes, longas horas de vôo, vôos atrasados  ou até cancelados, onde você conseguir voltar para casa no dia seguinte, fins de semana curtos, quando tem que viajar no domingo, hotéis que as vezes não são tão limpos e confortáveis. Com essa rotina de se viajar toda a semana, você não consegue se matricular e freqüentar regularmente uma academia ou em um curso de inglês, ou até mesmo continuar seus estudos, ir a um aniversário na quinta-feira, reconhecer firma de um documento no cartório ou até ir ao médico. Também fica difícil almoçar com os companheiros de trabalho, levar a noiva para jantar e esticar um cineminha de quarta-feira e assim por diante.

Como nossa vida não pára  porque estamos viajando, nosso fim de semana fica sobrecarregado para tantos compromissos como lavar o carro, cortar o cabelo, encontrar a família e amigos. Sempre alguma coisa ficará para o próximo fim de semana.

Como tudo nessa vida, há sempre a parte boa e a parte não tão boa, onde essa exige um pouco mais de força de vontade, paciência e persistência, mas a parte boa é realmente excelente, tanto que o objetivo deste blog é compartilhar essas experiências que vivo semanalmente nas minhas viagens a trabalho, que em sua maioria são muito boas.

Então que venham novas viagens para viver cada vez mais experiências marcantes, como as que eu tive até agora. A parte não tão boa serve para valorizarmos cada vez mais os momentos bons.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Compras nos Estados Unidos


Desde novembro de 2004, quando comecei a trabalhar na empresa onde trabalho atualmente, eu tinha um sonho complemanente possível de ser realizado, mas que para mim era praticamente impossível. Este sonho era viajar para os Estados Unidos. Depois de encher muito o saco dos meus chefes queridos, dia 16 de outubro de 2010, eu estava dentro do avião embarcando para ficar 6 dias na Philadelphia e 5 dias em Houston.

Como foi uma viagem a negócios, cumpri todos os compromissos, mas consegui esticar uns 3 dias para  cumprir os meus 2 objetivos pessoais: conhecer o maior número de lugares que fosse possível e fazer umas compras nos famosos outlets.

Esta viagem foi tão especial para mim que, agora de férias, fui novamente para os Estados Unidos, mas agora com um objetivo grande em mente, Compras!!! Acompanhado de minha noiva e sogra, e muito bem assessorados pela tia Lu, desvendamos as compras no lujinha do tio Sam. As dicas são ótimas para nós, viajantes que somos, especialmente quando se trata de uma viagem internacional onde os preços da maioria das coisas são realmente bem mais em conta que em nosso país, infelizmente.

Na dica deste post, vou falar onde, nos Estados Unidos, é melhor comprar roupas, e para quem vai se casar como eu, coisas para casa. Nos Estados Unidos, podemos agrupar as lojas em 3 grupos:

Lojas de shopping: são as lojas que estão nos malls (shopping center), onde você compra os lançamentos das melhores marcas, mas pagando o valor do preço original do produto.

Outlets: todos os ítens que não foram vendidos durante o período da coleção nas lojas do shopping, vão para os oultets a um preço mais baixo (de 30% a 60% de desconto). Os mais famosos outlets são Premium Outlets ou Tanger Outlets, que são grandes redes com lojas em vários estados americanos.

Lojas de descontos: os ítens que não foram vendidos nos outlets, são vendidos nessas lojas de descontos com preços com até 90% de desconto dos preços dos shoppings. As lojas de descontos mais famosas são: Ross Dress for Less, T.J. Maxx and Burlington.

Quando tiver a oportunidade de ir para os Estados Unidos e só tem um dia para as esperadas compras, vá para algum outlet. Se tiver dois dias, no primeiro dia vá as loja de descontos, que você pode achar roupas mais baratas, e o que não conseguir, no segundo dia vá ao outlet.

Nos próximos posts, escreverei mais dicas.